Filha de Michael Jackson, Paris Jackson, 27, usou o Instagram para desabafar sobre internautas que a marcam em publicações com fotos da autópsia de seu pai.
Paris explicou que essa exposição constante é um gatilho traumático para ela, especialmente num momento em que a morte violenta do influenciador Charlie Kirk tem sido muito comentada nas redes sociais.
Charlie Kirk, apoiador de Donald Trump, foi morto a tiros enquanto dava uma palestra na Universidade do Vale de Utah, nos Estados Unidos, na quarta-feira (10). O crime, que teve vídeos do momento do assassinato viralizados, chocou a internet.
Kirk chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu ao ferimento no pescoço. Donald Trump confirmou a morte do influenciador, conhecido por suas opiniões ultraconservadoras e defesa do porte de armas.
Paris Jackson manifestou solidariedade à família de Kirk e refletiu sobre a dor do luto que é agravada pela exposição pública e repetida da tragédia.
“O único comentário que farei sobre isso, pois acredito que artistas não são políticos e que se trata de encontrar o equilíbrio entre falar abertamente e ficar cada um em seu quadrado. Como alguém que é marcada online em fotos da autópsia do meu pai por psicopatas, sinto muito pela esposa e pelos filhos [de Charlie Kirk]”, escreveu a atriz.
Ela continuou: “E sinto pelo que eles estão passando, não apenas agora, mas também pelo futuro deles. E ninguém deveria ter que passar por isso. Não preciso concordar com a opinião política de ninguém para me sentir assim. Meus pensamentos e orações estão com eles.” Paris demonstrou empatia, mesmo sem compartilhar as ideias políticas de Kirk.
A morte de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009, foi causada por uma overdose acidental de anestésicos administrados pelo seu médico pessoal, Conrad Murray, que foi condenado por homicídio culposo em 2011. O falecimento do Rei do Pop, aos 50 anos, causou enorme comoção mundial e permanece como um momento marcante na história da música e da cultura pop.