O estilista Giorgio Armani, que morreu nesta quinta-feira (4) aos 91 anos, falou sobre os planos de sucessão no grupo de luxo há uma semana. Sem filhos, o bilionário italiano indicou que seu braço direito deverá ser o sucessor nos negócios.
A última entrevista de Armani foi publicada na semana passada, em 29 de agosto, pelo jornal britânico Financial Times.
Na conversa, Armani disse que os planos de sucessão “consistem em uma transição gradual das responsabilidades que sempre assumi para aqueles mais próximos de mim”.
Na conversa com o FT, o estilista cita nominalmente Leo Dell’Orco, braço direito de Armani e chefe de design masculino do grupo de moda de luxo.
Armani citou em seguida “membros da minha família e toda a equipe de trabalho” nos planos para a sucessão. “Gostaria que a sucessão fosse orgânica e não um momento de ruptura”, disse ao Financial Times na semana passada.
Armani morreu com uma fortuna estimada em US$ 12,1 bilhões, segundo a Forbes. A riqueza de Armani vem do império construído com marca de moda italiana. No grupo, o estilista era o único acionista.
