A família de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, afirmou neste domingo (29) que ainda não conseguiu confirmar o voo que trará o corpo da jovem de volta ao Brasil.
Em publicação nas redes sociais, a irmã de Juliana criticou a companhia aérea Emirates, responsável pelo trajeto.
“Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro). Porém, a Emirates de Bali não quer confirmar o voo! É descaso do início ao fim”, escreveu Mariana Marins.
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Juliana morreu no dia 24 de junho, quatro dias após cair durante uma trilha no Monte Rinjani. O corpo foi localizado em um penhasco de cerca de 500 metros de profundidade.
Após ser resgatado pelas autoridades locais, passou por autópsia em Bali. A Prefeitura de Niterói, cidade onde Juliana nasceu, informou que arcou com os custos da repatriação. O corpo será velado e sepultado no município.
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